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Gangorra Econômica Brasileira 2017/2018

Os economistas brasileiros valorizaram superficialmente suas contas para o déficit primário do governo central (Tesouro, Banco Central e Previdência) em 2017 e 2018, em concordância com o relatório Prisma Fiscal de outubro publicado pelo Ministério da Fazenda.

A suposição é de um rombo de 158,431 bilhões de reais neste ano, ante 159 bilhões previstos antes, que desancavam justamente no limite estabelecido pela nova meta fiscal.

A pequena mudança veio após a promoção de leilões de petróleo e hidrelétricas no mês passado, com os quais o governo atingiu 4,5 bilhões de reais acima do esperado, segundo o Tesouro Nacional.

Se de um lado o governo deverá aumentar seu caixa, de outro, deverá travar uma arrecadação menor com o Refis, programa de renegociação de dívidas tributárias, que teve poucas regras liberadas pelo Congresso Nacional. Inicialmente, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, calculou essa insatisfação em 3 bilhões de reais.

Banco Central do Brasil

Para o próximo ano fora estipulado, o assentamento do déficit segundo o Prisma de 155,613 bilhões de reais, contra 156,341 bilhões de reais no relatório anterior, e uma meta que também é de um rombo primário de 159 bilhões de reais.

Em referência à trajetória da dívida bruta, os economistas restabelecem suas estimativas para 2017 a 75,44 por cento do Produto Interno Bruto (PIB), ante 75,80 por cento na pesquisa de setembro.

Já para 2018, a previsão diminuiu a 77,80 por cento do PIB, contra um patamar de 78,82 por cento precedentemente.


Fonte: Exame, outubro 2017.

Escritor(a); Gabriele Karine

Edição chefe Martha Cruz

Supervisão Eneida Beraldi


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